Prisão
Correntes nas mãos
Pés atados
Boca fechada
Corpo amarrado
À frente a vida em movimento
Nem num só momento
Se consegue viver
É como estar a morrer
E não sobreviver
Bem alto gritar
É algo que está a tardar
Não se consegue soltar
Apenas chorar
Nada se consegue parar
Ainda menos soltar
Ser livre é tudo
Ser prisioneiro é nada.
Sem comentários:
Enviar um comentário